quinta-feira, 8 de maio de 2025

feliz aniversário, envelheço na cidade

há quatro anos, um pouco mais cedo que agora, eu finalmente escrevia e postava pela primeira vez aqui, depois de resolver voltar ao mundo (público) dos blogs. eu sempre escrevi, muitas vezes em lugares privados, só pra mim e, no máximo, outra pessoa; mas a internet parecia muito vasta, minha cabeça muito cheia, e meus dedos inquietos demais pra deixar passar a oportunidade.

nesse meio-tempo, eu: mudei de emprego, terminei um namoro, mudei de cidade, fiz novas amizades, comecei um namoro (com a mesma pessoa! rs), tirei órgãos fora e até mesmo pintei minha parede da sala (que eu enrolava desde que me mudei pra pintar, lembram?). esse ano até mesmo comprei um domínio pra mim, o do blog — afinal, presente ou ausente, ainda são minhas palavras, meus dedos inquietos lutando pra preencher a vastidão da internet e alcançar outras pessoas. tenho pensado muito em coisas pra escrever, das quais me esqueço cinco minutos depois; enquanto meu remédio pro desvio de atenção não chega, eu venho aqui falar o que quer que tenha me vindo à cabeça na hora. é o que tem pra hoje.

inclusive, falando no que tem pra hoje: esses dias ando meio deprimida. tenho pensado em começar a fazer análise ao invés de TCC (terapia cognitivo-comportamental), já que em todas as sessões eu chego dizendo o que eu preciso dizer e o que minha psicóloga vai me dizer sobre como estou lidando com as coisas. eu consigo racionalizar, só não consigo fazer, e isso me incomoda; eu sinto que existe algo mais profundo que eu ainda não desvendei sobre a forma como eu resisto a cuidar de mim mesma da melhor maneira possível. fazer o quê, né? (resposta: procurar uma psicóloga que ajude!!).

pra ajudar a melhorar o sentimento de Não Consigo Fazer Nada Pois Estou Deprimida, tenho marcado compromissos com meus amigos e chamado as pessoas pra virem aqui em casa. amigos vêm trabalhar comigo, eu saio pra eventos aleatórios na cidade, pra encontrar pessoas, me xingo oitocentas vezes por ter marcado qualquer rolê (ou chamado qualquer pessoa) e, assim que a pessoa chega, me agradeço por ter feito isso. por mais que ficar sozinha seja bom, presença humana me faz sentir... feito gente. como se eu fosse um duendezinho maluco até o segundo antes de abrir a porta pra visita, numa espécie de comercial engraçadinho dos anos noventa ou dois mil.

nesse momento, minha amiga letícia termina de tomar banho, eu estou na sala, sentada no sofá, com a televisão pausada no início do quarto episódio de a maldição da residência hill. eu sei que ela vai dormir durante 60% dos episódios, pelo menos. talvez durma mais. amanhã ainda é sexta, mas parece que o fim de semana já tá batendo na porta. é uma boa companhia, é uma boa noite; é uma boa quinta. mando mensagem pra saber como minha namorada está, três horas atrás, no fuso horário dela, depois de termos discutido os impactos da escolha de um novo papa no cenário mundial.

queria que amanhã já fosse minha folga, mas tem coisa que dá pra resolver na sexta, ainda. o mundo parece um lugar mais agradável, pouco a pouco. eu tenho tempo de escrever pra comemorar o blog. feliz aniversário, bloguinho! :^)


sexta-feira, 2 de maio de 2025

now that i'm older, so be it so of love

hoje me peguei lendo o blog de um amigo, após uma postagem recente dele — por algum motivo, cliquei na primeira postagem que ele escreveu e fui avançando a partir daí. li coisas que queria mandar pra ele, mas sinto que não tenho intimidade o suficiente, ao mesmo tempo que sinto que tenho sim; sabe essas pessoas de quem a gente gosta de graça, com quem sente uma conexão que não se sabe de onde vem, mas certamente vem de algum lugar? pois bem.

um dos posts falava sobre como ele queria ser consistente nas suas ilustrações, como queria dominar um tipo de desenho que ainda não era o seu, e que não ter um estilo consistente com o passar dos anos o deixava louco. hoje, vendo o que ele desenha e como o faz, tenho vontade de mandar e dizer: olha só, você realmente pode olhar pra trás e ver como chegou até aqui!, e chegou onde queria chegar. fico pensando em como a gente consegue construir relações assim, meio invisíveis, mas não exatamente. relações em que o sentimento diz mais que a razão, mais até que a interação de verdade. não nada parassocial, não nada estranho, mas só. existir. existir e se conectar porque existiu e sentiu algo que ecoou ali.

tive vontade de comentar no post dele depois de ler (um amigo tão multitalentoso!), mas estava fechado para comentários. então, me resumo a sorrir e saber que eu o aprecio de longe, às vezes em silêncio. com vontade de deixar um pendrive com músicas e uns rabiscos em sua portaria (exceto que agora eu mal ouço qualquer coisa, ainda menos algo novo). amigo, gosto muito de você!

mexer no computador à noite às vezes dá esse sentimento de nostalgia, né? queria que a internet fosse mais como nos tempos de antigamente. ou talvez eu só quisesse me sentir tão inspirada quanto eu me sentia nesses tais tempos de antigamente.

o título é de uma música do sufjan stevens, que estava ouvindo pois esse amigo (posso chamar de amigo alguém com quem eu quase nunca falo, quase nunca mesmo, mas a quem eu quero bem?) gosta bastante.

um post pra cota de posts esquisitos que aparecem de vez em quando! :^)


quarta-feira, 30 de abril de 2025

desventuras da vida adulta

o engraçado desse título é que eu tinha quase certeza de que já tinha escrito algo do tipo aqui, mas, aparentemente, não escrevi. apesar de já ter, sim, vivido desventuras da vida adulta. como provavelmente todas as pessoas que estão nessa fase, eu imagino.

alguns dias atrás, ainda na minha abstinência de compartilhar coisas por conta da minha ausência no instagram, pensei: e se eu escrever alguma coisa no blog? um instante depois, minha cabeça disse "mas aí tá postando demais também, né? quer postar todo dia?", e, na mesma hora, a outra voz dentro dela rebateu: "claro que quero postar todo dia. o blog é meu, doida", e aí...

bom, aí não postei, porque a vida aconteceu e eu tinha um milhão de coisas na cabeça. mas fique claro que eu tinha a intenção de postar, porque os assuntos continuam aqui, clamando por compartilhamento. enfim.

esses dias, descobri que meu aluguel aumentou. aparentemente, não é mais de bom tom mandar um e-mail, ou um aviso por whatsapp, ou mesmo um bilhetinho na caixa de correio dizendo ei, sabe seu aluguel? pois é. vai aumentar!. descobri só porque, assim que o boleto foi criado, era num valor maior do que o de sempre, e, quando me mandaram por e-mail, tava lá. escondidinho, dentro do boleto. quase uma observação, de tão casual. "ah, seu aluguel? vai aumentar mês que vem". achei um despautério e uma cara de pau, e, na mesma hora, já pensei: meu deus, vou ter que me mudar. eu acabei de pintar as paredes. acabei de deixar a casa com a minha cara. eu vou ter que me mudar. eu não quero me mudar!!!

felizmente, minha namorada e minha mãe são lúcidas e sensatas o suficiente pra me lembrarem que eu não precisava pensar nisso agora, que podia levar um tempo e, quem sabe, ver se precisaria mesmo me mudar mais pra perto do fim do ano. agora, me pego pensando duas coisas:

  1.  será que estou disposta a pagar isso tudo de aluguel?, e
  2.  meu deus, será que eu consigo uma promoção no trabalho pra não ter que me mudar???

pois é. apesar de achar um absurdo o tanto que estão cobrando, não foi um aumento terrivelmente abusivo — mas eu não tenho como bancar aumentos de ano a ano desse jeito. será que a imobiliária tá achando que dinheiro dá em árvore?

(eu sempre achei engraçado a coisa de pensar que dinheiro nasce em árvore porque, tecnicamente, nasce, mesmo. não só a coisa do papel ser feito de celulose, mas riquezas naturais, etc.)

e é isso. esses dias, tenho sentido um desânimo terrível e uma dificuldade absurda para focar em tudo o que preciso focar. depois do feriadão, falei com meu psiquiatra que o foco andava pior do que nunca depois das minhas férias/cirurgia, e ele disse: pois vamos começar com o remédio pra foco e atenção, minha filha.

só que o remédio pra foco é controlado. e sabe o que acontece quando seu psiquiatra é de outra cidade e te receita um remédio controlado? ele tem que vir pelo correio. pois é. como faziam os etruscos. não que eu não ame cartas, não me entendam mal (até porque realmente amo), mas o que eu faço até minha receita chegar? e essa ansiedade me consumindo porque eu preciso conseguir firmar minha atenção em algo? hein???

perdão, me descontrolei. mas, sério, anda difícil me sentir um ser minimamente racional enquanto eu não consigo focar nem nas coisas que gosto de fazer — ver uma novelinha, jogar um videogame, colorir uns bichinho, escrever uma carta. a médica que fez minha cirurgia me liberou pra fazer exercícios físicos, e eu estou pensando em voltar pra natação ("voltar" pode ser um termo muito forte, já que eu só cheguei a fazer uma aula antes de parar). só que, pra voltar pra natação, preciso bancar a categoria do gympass que a  escola de natação aceita. só que (de novo) meu aluguel aumentou. e o aumento foi mais ou menos a mesma coisa que eu vou pagar pra poder fazer minha nataçãozinha de novo.

e, nesse meio tempo, ainda tenho que conseguir me sair bem no trabalho, pra tentar uma promoção, pra tentar me convencer de que meu aluguel vale tudo isso e eu não me mudar tão em breve assim. além disso, tô pensando em voltar com o um ano sem fazer compras. afinal, deixar de gastar com coisas supérfluas nunca foi mais necessário.

tá dando pra entender por que eu tô doida da cabeça?

pois é. fora todas essas coisas aí que eu disse: tenho pensado em reorganizar os marcadores de postagem do blog pra coisas mais práticas e aplicáveis (meu lado profissional vindo à tona). me dá uma preguicinha quando eu penso que são mais de 50 postagem, mas, né. fazer o quê. também tenho que me lembrar de tirar uma foto da minha parede nova, e mostrar pra vocês meu esquema pra assistir filmes novos com a amanda. nem tudo tá ruim, vai. dá aí pra salvar uns 20%, 18%.

socorro.


sexta-feira, 25 de abril de 2025

o homem nasce bom, o scroll infinito o corrompe

anteontem, por causa da ansiedade constante que me consome — e, por que não, copiando minha namorada que me contou que tinha feito exatamente o que eu viria a fazer —, eu resolvi excluir o aplicativo do instagram do meu celular. a coisa é que, nos últimos tempos, eu acordava, pegava o celular... e passava pelo menos uma hora rolando pelo feed do instagram. pelo menos. pausa entre tarefas do trabalho: instagram. à noite, vendo novela? instagram. antes de dormir? instagram. tava ficando chato, e minha cabeça tava doendo de tanto ver vídeos e fotos e tela. credo.

a coisa é que o meu cérebro é um baita de um piadista, e basta eu abdicar de alguma coisa que ele me lembra o tempo todo o que eu poderia fazer se não tivesse abdicado. quando eu ainda tinha twitter (descanse em paz), bastava decidir me desintoxicar do site por alguns dias pra minha mente começar a ditar os pensamentos em forma de tweet. im-pres-sio-nan-te. é como se fosse uma abstinência: você só pensa naquilo, só vê aquilo. o vício é real. e agora, mesmo que eu não estivesse postando quase nunca no instagram, parece que tudo o que eu faço é digno de compartilhar com as pessoas que me seguem. tudo vira vontade de postar um story.

acho que o engraçado disso tudo é que, por não querer me render tão cedo, eu acabo encontrando alternativas pra falar: uma postagem no blog, uma linha no diário, uma mensagem no whatsapp, ou só um dar de ombros e aquele pensamento morre ali, assim como fazia quando não existiam tantas formas de compartilhamento instantâneo. é bom dar esse tempo das redes, de vez em quando, porque quando a gente se dá conta, tá vidrado demais em só rolar e rolar e rolar e rolar a tela pra cima: a maravilha do scroll infinito. poder rolar a tela sem nunca ser interrompido é uma maldição disfarçada de praticidade, sobretudo em tempos de tiktok e reels... e, por falar em tiktok: vocês usam? se adaptaram? eu não consigo — falei com meu amigo emilio esses dias que me dá quase uma vertigem virtual o fato de não existir uma tela estática no aplicativo. quando eu resolvi tentar usar, foi desesperador. acho que sou muito velha pra isso, e fico só com os reels ocasionais no instagram, mesmo.

obviamente, só excluir o aplicativo não resolveu meu problema de ansiedade, mas pelo menos não vou ter dor de cabeça por ficar mexendo no celular o tempo todo, nem demorar um tempão pra levantar ou pra ir dormir. então estamos na vantagem, eu acho?

beijocas!


sexta-feira, 18 de abril de 2025

aquela postagem que diz: “mudei o layout, gostaram?”

...então: mudei o layout, gostaram? 🙃

brincadeiras à parte, eu tava ficando meio maluca, pensando que o blog não tava exatamente do jeito que eu gostaria que ele estivesse, e me fazendo sentir até um pouco datada — engraçado como dá pra gente sentir essas coisas com tão pouco, né? enfim. não foi uma graaaaaande mudança, mas deu pra ajustar as fontes (a fonte do título me incomodava já há um tempinho, e a fonte que eu usava no corpo do blog não aparecia quando eu visualizava pelo mac!!!! isso me deixava DOIDA), a forma como as cores estavam organizadas, e isso já conseguiu me ajudar a sentir um pouco menos desgostosa com como o blog estava, visualmente.

em outros assuntos: gente, tô ficando meio maluca. não totalmente maluca, mas, sabe, aquele tipo de maluca que a gente fica quando não consegue focar em NADA? pois é. desde que eu voltei a trabalhar (ou seja, há duas semanas), parece que minha cabeça vai implodir. estou só esperando voltarem os dias úteis pra mandar uma mensagem pro meu psiquiatra dizendo ei, tudo bom? preciso de socorro help ayuda ayuda ayudaaaaaa e dizendo que vamos mesmo ter que começar com remédios específicos pra distúrbios de atenção. o pior é que esse não é um problema recente — é uma queixa minha com profissionais pelo menos desde os idos de 2021, e algo que me atrapalha, se não me falha a memória, desde que eu estou no ensino médio. parando pra pensar, foi exatamente no momento em que as aulas deixaram de ser aquele momento de copiar a matéria e logo depois um momento de explicação, o que me apetecia, já que copiar a matéria do quadro me mantinha concentrada e eu tinha a matéria escrita pra olhar depois.

slides? péssimo.

aula livre, sem anotações específicas? i don't know her!

enfim, eu espero mesmo que alguma coisa me ajude, antes que eu tenha que, sei lá, vender minha alma pro cramunhão em troca de uma migalha de foco. não consigo focar nem nas coisas que faço pra me divertir, pelo amor de deus!!!!

eu e amanda (minha namorada. sempre que eu falar amanda e não disser cardamomo logo em seguida, ou adicionar um link, saibam que é da minha muié que eu tô falando), empolgadas com o lançamento de premonição 6, resolvemos reassistir todos os filmes da franquia. eu, como boa apreciadora de todo filme trash que existe (quer dizer, quase todo), amei essa empreitada. o primeiro filme não é lá essas coisas, o segundo melhora um pouco, o terceiro é uma obra prima, o quarto... meh. mas o quinto filme, que eu não tinha assistido ainda, me surpreendeu. é um filme ruim, óbvio, então o negócio é ter as expectativas correspondentes ao que você sabe que vem pela frente. eu adoro um gore malfeito, e o fim do filme me deixou boquiaberta. 10/10.

logo depois de terminarmos de assistir tudo, eu fiquei tristíssima em descobrir que o fato de eu ser uma viajante do tempo (que é um jeito engraçadinho pra dizer que eu sou completamente desorientada em relação a datas) me fez achar que o sexto filme seria lançado no dia 15 desse mês, quando ele só vai ser lançado no mês que vem. aiai, dor. mas tudo bem, porque saiu a sétima temporada de black mirror! tava com saudades de assistir coisas assustadoras sobre o provável futuro da humanidade. fiquei apavoradamente apaixonada (ou apaixonadamente apavorada?) pelo episódio hotel reverie. vocês já assistiram alguma coisa?

além dessas assistições assistiduras assistitudes, também tenho assistido, bem aos poucos, aquele dorama (já um pouco velho) pousando no amor. como minha cabeça anda ficando doida, achei que um pouco de água-com-açúcar me faria bem, e tô gostando. por falar em doramas, sabiam que o meu dorama favorito de toda a minha VIDA, chamado o príncipe do café (ou coffee prince, em inglês), tá na netflix? ele é meio antiguinho, mas, sério, é a coisa mais linda do MUNDO. eu sou apaixonada por tudo nessa obra: os temas, os atores, a trilha sonora, a história, a comédia... tem temas muito atuais e envelheceu como um bom vinho (queria poder falar que envelheceu como café, mas café velho é horrível). assistam!!

gente, eu não aguento mais as imagens do studio ghibli criadas pelo chat gpt. sério. é só isso.

espero voltar em breve com fotos da minha sala (e do resto da minha casa?) pra mostrar como ela ficou! no momento, só tô meio triste porque minha samambaia tá morrendo e parece o cebolinha, com 5 ramos de folhas sobrevivendo, kkkkkk.



quinta-feira, 10 de abril de 2025

do you believe in life after love?

nos últimos tempos — e bota últimos nisso, porque a última vez que eu dei as caras aqui foi há mais de seis meses — minha vida tem estado uma loucura. aconteceu tanta coisa que, se eu fosse contar uma por uma, ficaria aqui uns dois dias, arrumaria o sofá pra vocês dormirem e passaria um cafezinho pra gente tomar com bolo de laranja. mas, como eu não tenho esse tempo todo (nem vocês, imagino, mas espero estar errada) porque preciso arrumar a casa e trabalhar e todas essas coisas que a vida traz como responsabilidade, vou resumir como eu faço melhor: com uma lista.

✶ coisas que aconteceram na minha vida nos últimos tempos:

  • me ajeitei com minha amada, que se ajeitou com os traumas do passado, e voltei a namorar (no ano novo!). é tudo de bom estar num relacionamento saudável, eu recomendo
  • eu comentei com vocês que estava sangrando eternamente? se não comentei: fiquei sangrando eternamente, fiz algumas histeroscopias (uma endoscopia, só que no útero), descobri que tava com câncer em estágio inicial (sem sofrer metástase) no endométrio, e recentemente arranquei o útero foda e estou curada! ufa.
  • devido a um milhão de coisas rolando (na minha cabeça, no meu corpo e no trabalho, mesmo), tive um desempenho ruim na análise de performance da firma, e tô tentando me recuperar. o que faz com que eu tenha que Mostrar Muito Trabalho e Ter Muita Visibilidade. e eu odeio ser visível. socorro
  • PINTEI MINHA PAREDE DEPOIS DE QUASE 2 ANOS MORANDO SOZINHA!!!!! em breve IMAGENS pra vocês!!!!!!!! ficou muito fofuchiquinho
  • minha nova-velha namorada foi convidada a trabalhar numa vaga muito boa... no méxico. então, depois de uns 6 meses morando junto, voltei a namorar a distância (sons de descontentamento à distância)
  • meu sofá simplesmente começou a despencar, o que me fez ficar chateadíssima e achar o sofá com a melhor estrutura que eu pude encontrar pra colocar na minha sala. e agora eu tenho um belíssimo e GIGANTESCO sofá!
  • comprei um hobonichi, inspirada na amanda, e agora ele serve de mini-diário em que eu tento escrever todos os dias pra manter um registro legal e não me esquecer de escrever. e também fiquei meio viciada em ver coisas de journaling e em mini 🤏 adesivos. recomendo muito verem as coisas da fofuri studios (que agora tá fechada pois participando de eventos, mas é ma-ra-vi-lho-sa)
  • cedi ao esquema de pirâmide e agora tenho um kit de 80 canetas e dois livrinhos de colorir (o primeiro graças à minha amiga rafa). e, realmente, é muito divertido — eu fico horas sem olhar meu celular enquanto pinto bichinhos fofinhos vendendo e comprando chocolates, fazendo piqueniques e coisas assim
  • comecei a fazer natação (e parei logo em seguida, pois cirurgia) e descobri que NÃO SEI MAIS COORDENAR MINHA RESPIRAÇÃO. como assim eu não faço natação há vinte e tantos anos e não sei mais respirar???? o que aconteceu???? (risos irônicos)
  • tirei um mês de férias combinando férias + licença médica pós-cirurgia e senti vontade de fazer tudo o que eu amo novamente. como pode o capitalismo selvagem tirar toda a nossa vitalidade? queria sempre ter tempo pra eu fazer o que amo
  • me re-viciei em deltarune, e agora vão sair os capítulos 3 e 4 do jogo em junho!!!!! eba!!!!!!!
  • além de deltarune, vamos ter silksong, que é a "continuação" de hollow knight. tô felicíssima pois senti falta de um bom joguinho metroidvania pra passar o tempo

provavelmente tem mais coisa aí que caberia aí e eu não me lembro agora mas, no geral, é isso. juro que vou responder os comentários em breve, porque tô com saudades de todo mundo aqui; a turma dos blogs realmente é um delicioso mundinho à parte. também tô decidida a 1) comprar um domínio (eu sei que trabalho com tecnologia, mas não sei fazer isso!!!! porém irei aprender!!!) e 2) fazer um novo template simples pro meu blog que seja responsivo (mas, como eu sou apenas uma pobre designer, preciso de alguém que saiba fazer templates de blogger e tenha disposição pra desenvolver pra mim). enquanto isso, tento voltar a ler todo mundo e distribuir abraços virtuais via wi-fi.

e vocês, como estão? como vai a vida? fazendo muitas coisas? espero que esteja tudo bem por aí. agora eu vou lá trabalhar, porque rapadura é doce, mas não é mole, não. beijocas!


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